O CONHECIMENTO EM MOVIMENTO
Compartilhei a matéria sobre o povo Hunza e fiquei pensando... É tão difícil contextualizarmos a alimentação. São tantos fatores envolvidos. Na epistemologia, que estuda a "raiz" do conhecimento, consideramos os "céticos epistemológicos", ou seja, aqueles que duvidam do conhecimento (myself included), entendendo que ele está sempre "em movimento". Precisamos de HUMILDADE para entender que NOSSAS SÍNTESES SÃO SEMPRE PROVISÓRIAS!!!!!
Certamente, os fatores que atuam sobre os Hunza para terem uma boa longevidade são inúmeros e eles estão muito distantes dos alimentos de alto índice glicêmico e processados - tão complicados para o nosso metabolismo, nós que estamos expostos aos "avanços" da civilização ocidental.
Mas, voltando à Nutrologia, não me lembro de quando escrevi sobre estes Hunza, mas o mais curioso que guardei sobre eles é que eles comem o CAROÇO DO DAMASCO, que também é conhecido como abricó (apricot, em inglês). Vejam este texto:
"O caroço do abricó é particularmente apreciado e sempre presente na mesa dos Hunza. Eles consomem a amêndoa do caroço do abricó ao natural ou extraem-lhe o óleo através de um processo transmitido de geração em geração."